O que o calvinismo defende?

Monergismo à luz das Escrituras Sagradas.

O que o calvinismo defende?
O que o calvinismo defende?

O que o calvinismo defende? udemy course

Monergismo à luz das Escrituras Sagradas.

Com este curso pretende-se:

  • Expor versículo por versículo, em Romanos, capítulo 9.

  • Definir o monergismo e suas doutrinas expostas pela Bíblia, 

  • Entender claramente a eleição e predestinação sob a perspectiva bíblica.

  • Identificar a soberania divina exposta nas Escrituras.

Monergismo significa na teologia cristã a doutrina de que o Espírito Santo sozinho pode atuar num ser humano propiciando a conversão e salvação.

Diga-se de passagem, cita o Reverendo Augustus Nicodemus Lopes "A chave para entendermos Romanos 9 é a intenção de Paulo, o que ele quer mostrar? A resposta está nos versículos iniciais, 1-5. Ele está triste porque Israel rejeitou Jesus Cristo. Este fato poderia levantar a questão de que a promessa de Deus havia falhado (verso 6). Paulo evita este problema explicando que a promessa foi feita aos descendentes espirituais de Abraão e não aos seus descendentes físicos. Nem todos de Israel são filhos de Deus (verso 6-7). E estes indivíduos, os descendentes espirituais, a quem as promessas foram feitas, e que serão salvos, foram chamados soberanamente por Deus de entre a nação de Israel. Paulo prova isto mostrando a escolha soberana de Isaque e de Jacó. Eles foram escolhidos enquanto indivíduos, embora, certamente, esta escolha venha a ter algum reflexo em seus descendentes (versos 8-13). O ponto de Paulo é que somente os escolhidos de entre a nação de Israel é que creram (e crerão) em Cristo. São indivíduos escolhidos de entre uma nação, para a salvação. Desta forma, Paulo mostra que as promessas de Deus a Israel não falharam, pois dentre a nação Deus sempre escolheu soberanamente, e não por obras, aqueles israelitas individuais que viriam a crer em Jesus Cristo, como o próprio Paulo. Em resumo, o argumento central de Romanos 9 é eleição para a salvação e vida eterna, e que na elaboração da argumentação, Paulo menciona Jacó e Esaú como indivíduos e não como nações, embora os descendentes deles viriam a sofrer os reflexos desta escolha individual."

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